Sangramentos 1ª metade Flashcards

(87 cards)

1
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Principais causas de sangramento na 1ª metade da gravidez? (3)

A
  1. Abortamento;
  2. Doença Trofoblástica Gestacional;
  3. Ectópica.
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2
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento

A

Interrupção da gestação < 20/22 semanas ou PN < 500 g.

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3
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento

Causas? (6)

A
  1. Anomalias cromossômicas;
  2. Anomalias uterinas;
  3. Alterações endócrinas;
  4. Doenças maternas;
  5. Infecções;
  6. Tabagismo.
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4
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento precoce

A

< 12 semanas.

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Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento tardio

A

> 12 semanas.

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6
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Em quais situações o aborto provocado é permitido? (3)

A
  1. Risco de morte para a mãe;
  2. Estupro (< 20 sem);
  3. Anencefalia (> 12 sem).
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7
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento recorrente

A

3 ou mais abortamentos espontâneos consecutivos.

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8
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento esporádico

Causa mais comum?

A

Aneuploidias (trissomias-16).

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9
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento recorrente

Causas mais comuns? (3)

A
  1. Aneuploidias;
  2. Incompetência istmocervical;
  3. Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo (SAAF).
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10
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Incompetência istmocervical

Principais características? (4)

A
  1. Aborto tardio;
  2. Feto vivo e morfologicamente normal;
  3. Colo curto;
  4. Dilatação indolor.
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11
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Incompetência istmocervical

Causas? (3)

A
  1. Conização;
  2. Curetagens;
  3. Amputações cervicais.
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12
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Incompetência istmocervical

Conduta?

A

Cerclagem à McDonald com 12 a 16 semanas de IG.

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13
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Na incompetência istmocervical, em quais momentos a cerclagem deve ser desfeita? (2)

A
  1. 36 semanas IG (trinta e “6clagem”);
  2. Início de trabalho de parto.
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14
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Síndrome anticorpo antifosfolipídio (SAAF)

Características? (6)

A
  1. Colo normal;
  2. Lúpus presente;
  3. Tromboses;
  4. Feto morto;
  5. Aborto precoce OU tardio;
  6. Anticorpos (+) em 2 dosagens (anticardiolipina, anticoagulante lúpico, anti-beta-2-glicoproteína).
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15
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Síndrome anticorpo antifosfolipídio (SAAF)

Anticorpos? (3)

A
  1. Anticardiolipina;
  2. Anticoagulante lúpico;
  3. Anti-β2glicoproteína.
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16
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Síndrome anticorpo antifosfolipídio (SAAF)

Tratamento? (2)

A
  1. Eventos obstétricos: AAS + heparina profilática;
  2. Eventos trombóticos: AAS + heparina terapêutica.
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17
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento incompleto

Tríade clássica?

A
  1. Colo aberto;
  2. Útero menor que o esperado;
  3. Endométrio > 15 mm (restos ovulares).
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18
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento inevitável

A

Colo aberto + útero compatível com embrião.

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19
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento infectado

A

Colo aberto + febre/odor/leucocitose.

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20
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento completo

A

Colo fechado + útero menor/vazio.

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21
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Ameaça de abortamento

A

Sangramento + colo fechado + criança bem.

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22
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Abortamento retido

A

Colo fechado + embrião morto + útero compatível com a idade gestacional.

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23
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Principal conduta diante de suspeita de abortamento + colo fechado?

A

USG (ameaça x retido).

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24
Q

GO: Sangramentos 1ª metade

Principal conduta diante de suspeita de abortamento com colo aberto?

A

Esvaziamento (incompleto e inevitável).

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25
# GO: Sangramentos 1ª metade **Abortamento** *infectado* Conduta? (2)
Esvaziamento + ATB (clinda+genta).
26
# GO: Sangramentos 1ª metade **Ameaça de abortamento** Conduta? (2)
Repouso relativo + analgésicos.
27
# GO: Sangramentos 1ª metade Formas de esvaziamento uterino propostas para terapêutica de abortamento?
1. _\<_ 12s: AMIU (Aspiração Manual Intra-Uterina) ou curetagem. 2. \> 12s: curetagem (s/ feto) ou misoprostol ± curetagem (c/feto).
28
# GO: Sangramentos 1ª metade No abortamento, quando podemos indicar _curetagem_ como forma de esvaziamento uterino?
Em todos os casos. | (preferir AMIU em \< 12 semanas)
29
# GO: Sangramentos 1ª metade No abortamento, quando devemos indicar _AMIU_ (Aspiração Manual Intra-Uterina) como forma de esvaziamento uterino?
_\<_ 12 semanas. | "a**MIU** no útero **MIÚ**do"
30
# GO: Sangramentos 1ª metade No abortamento, quando devemos indicar _misoprostol_ como forma de esvaziamento uterino?
\> 12 semanas, com feto presente.
31
# GO: Sangramentos 1ª metade Conduta diante de gestantes com alto risco de parto prematuro?
Avaliação do colo de útero pelo USG TV entre 18 a 24 semanas: * Progesterona: se colo curto (< 25 mm) **_ou_** prematuro anterior; * Progesterona + cerclagem: se colo curto **_e_** prematuro anterior.
32
# GO: Sangramentos 1ª metade Doença trofoblástica gestacional
Proliferação anormal do trofoblasto (benigna x maligna).
33
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Formas benignas? (2)
Mola hidatiforme completa e incompleta.
34
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Formas malignas? (3)
1. Mola invasora; 2. Coriocarcinoma; 3. Tumor trofoblástico do sítio placentário.
35
# GO: Sangramentos 1ª metade **Mola hidatiforme** Predomina em qual faixa etária?
\> 40 anos. | (extremos de idade, mas mais em \> 40 anos)
36
# GO: Sangramentos 1ª metade **Mola hidatiforme** *completa* Taxa de malignização?
20%.
37
# GO: Sangramentos 1ª metade **Mola hidatiforme** *parcial* Taxa de malignização?
5%.
38
# GO: Sangramentos 1ª metade Na mola hidatiforme _______ (completa/parcial) não há embrião.
Completa. | "não há embrião, é **completa**mente mola"
39
# GO: Sangramentos 1ª metade Na mola hidatiforme _______ (completa/parcial) há embrião.
Parcial (há embrião).
40
# GO: Sangramentos 1ª metade Na mola hidatiforme _______ (completa/parcial) o material genético é diplóide.
Completa (diploide: 46 XX).
41
# GO: Sangramentos 1ª metade Na mola hidatiforme _______ (completa/parcial) o material genético é triplóide.
Parcial (triplóide: 69 XXY).
42
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Fatores de risco? (5)
**IMITA** 1. **I**dade \> 40 anos; 2. **M**ola anterior; 3. **I**nseminação artificial; 4. **T**abagismo; 5. **A**bortamentos prévios.
43
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Achado ultrassonográfico?
"Flocos de neve" ou “Nevasca" ou “Cachos de uva".
44
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Tratamento? (2)
1. Esvaziamento uterino + histopatológico; 2. Histerectomia (se prole definida _E_ mulher \> 40 anos).
45
# GO: Sangramentos 1ª metade **V ou F ?** Na mola hidatiforme, em caso de esvaziamento uterino com colo fechado, pode-se utilizar misoprostol.
Falso. ## Footnote Na mola hidatiforme, em caso de esvaziamento uterino com colo fechado, _não_ pode-se utilizar misoprostol, pois ele aumenta o risco de embolização e hemorragia. É preferível a utilização de dilatador cervical.
46
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Em qual tipo de mola é mais comum serem encontrados cistos tecaluteínicos?
Mola completa. | (maiores níveis de β-hCG estimulando os ovários)
47
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Quais os tipos de neoplasia trofoblástica? (3)
1. Mola invasora (mais comum); 2. Coriocarcinoma; 3. Tumor de sítio placentário.
48
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Conduta em relação aos anexos?
_Não_ fazer anexectomia! ## Footnote Os cistos teca-luteínicos presentes no ovário ocorrem devido à hiperestimulação hormonal, portanto regridem com o tratamento!
49
# GO: Sangramentos 1ª metade Periodicidade da coleta de β-hCG para controle de cura da doença trofoblástica gestacional?
1. Semanal/quinzenal até 3 resultados negativos. 2. Mensal até 6 meses. ## Footnote USP-SP (ZUGAIB): ao invés de controle semanal, o controle é quinzenal – após controle negativo, segue-se com controle mensal.
50
# GO: Sangramentos 1ª metade Na **doença trofoblástica gestacional**, quais os sítios metastáticos + comuns quando ocorre malignização?
Pulmão e vagina.
51
# GO: Sangramentos 1ª metade Na **doença trofoblástica gestacional**, quais os achados de controle de cura que sugerem malignização? (4)
* 3 dosagens do β-hCG com aumento (em 2 semanas); * 4 dosagens do β-hCG em platô (± 10%); * 6 meses β-hCG ainda (+); * Metástases. | (conduta: QT)
52
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença trofoblástica gestacional** Quimioterápico de escolha?
Metotrexato.
53
# GO: Sangramentos 1ª metade Na **doença trofoblástica gestacional**, qual a principal medida a ser realizada durante o controle de cura?
Anticoncepção eficaz (exceto DIU)! ## Footnote Se não fizermos isso, caso a paciente engravide, não saberemos se a elevação do beta-hcg é decorrente da gravidez ou de uma malignização.
54
# GO: Sangramentos 1ª metade Gravidez ectópica
Implantação ovular fora da cavidade uterina.
55
# GO: Sangramentos 1ª metade Gravidez heterotópica
Implantação no útero (tópica) + fora do útero (ectópica).
56
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Local mais comum?
Tubas uterinas (95-97%): 1. Região ampular em 80% dos casos; 2. Região ístmica em 12% dos casos.
57
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Fatores de risco? (8)
1. Doença inflamatória pélvica; 2. Aderências; 3. Endometriose; 4. DIU (↑risco relativo); 5. Cirurgia tubária prévia; 6. Reprodução assistida; 7. Tabagismo; 8. Gestação ectópica anterior.
58
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Tríade clínica clássica?
Atraso menstrual + dor abdominal + sangramento.
59
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Achados clínicos que indicam rotura? (3)
1. Choque; 2. Sinal de Blumberg; 3. Sinal de Proust (dor à palpação de fundo de saco).
60
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Achados de exames complementares? (2)
1. Útero vazio no USG + β-hCG \> 1.500; 2. β-hCG (+) + abdome agudo.
61
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Fenômeno que pode estar presente?
Reação de Arias-Stella. ## Footnote Mulher engravida → estímulo hormonal para que o endométrio se prepare para a gravidez. No caso de uma gravidez ectópica → produção hormonal é fraca → não é capaz de sustentar o endométrio → sangramento discreto.
62
# GO: Sangramentos 1ª metade A única ectópica que pode cursar com hemorragia vaginal intensa é a...
ectópica cervical.
63
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Critérios necessários para conduta expectante? (3)
1. Ectópica íntegra; 2. Estabilidade hemodinâmica; 3. ↓β-hCG progressiva. | "sem complicações e está resolvendo sozinha"
64
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Critérios necessários para conduta medicamentosa? (3)
**ABC** 1. **A**usência de BCF; 2. **β**-hCG \< 5.000; 3. **C**omprimento \< 3,5 cm.
65
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** No que consiste a terapêutica medicamentosa?
MTX injetável local ou sistêmico.
66
# GO: Sangramentos 1ª metade Na gravidez ectópica, como é realizado o controle de tratamento após administração de MTX?
Comparar β-hCG 4º e 7º dia: 1. Se cair pelo menos 15%: acompanhamento semanal; 2. \< 15%: nova dose de MTX.
67
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Indicação de tratamento cirúrgico conservador?
Ectópica íntegra + desejo de gestar.
68
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Tratamento cirúrgico conservador proposto?
Salpingostomia laparoscópica.
69
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Indicação de tratamento cirúrgico radical?
Ectópica rota ou prole completa.
70
# GO: Sangramentos 1ª metade **Gravidez ectópica** Tratamento cirúrgico radical proposto?
Salpingectomia laparoscópica (estável) **OU** laparotomia + salpingectomia (instável).
71
# GO: Sangramentos 1ª metade Se a USG não estivesse disponível, qual a estratégia para descartar o diagnóstico de prenhez ectópica? (2)
1. Repetir β-hCG: se duplicar (ou mínimo \> 66%) em 48h, sugere gestação normal; 2. Progesterona \> 25 ng/mL, o diagnóstico de ectópica também se torna pouco provável.
72
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença hemolítica perinatal** Tipo mais _comum_?
Incompatibilidade ABO.
73
# GO: Sangramentos 1ª metade Principais características da **doença hemolítica por incompatibilidade ABO**? (3)
1. Não exige exposição prévia; 2. Proteção parcial para incomp. Rh; 3. Não há profilaxia.
74
# GO: Sangramentos 1ª metade **Doença hemolítica perinatal** Tipo mais _grave_?
Incompatibilidade Rh (+ grave).
75
# GO: Sangramentos 1ª metade **V ou F?** O coombs indireto deve ser dosado de rotina em toda gestante Rh negativo.
Verdadeiro. | (se negativo → repetir mensalmente a partir de 28 semanas)
76
# GO: Sangramentos 1ª metade Periodicidade de solicitação do Coombs indireto para mãe Rh negativo?
28, 32, 36 e 40 semanas. | (a cada 4 semanas após a 28ª)
77
# GO: Sangramentos 1ª metade Conduta diante de Coombs indireto positivo e titulação \< 1:16 (_\<_ 1:8)?
Repetir mensalmente.
78
# GO: Sangramentos 1ª metade Conduta diante de Coombs indireto positivo e titulação _\>_ 1:16 (\> 1:8)?
Investigar feto (iniciar com Doppler ACM).
79
# GO: Sangramentos 1ª metade Situação clínica em que não há sensibilização para incompatibilidade Rh, mesmo com mãe Rh negativo?
Fator DU positivo.
80
# GO: Sangramentos 1ª metade Situação clínica que predispõe a doença hemolítica por incompatibilidade _ABO_?
Mãe O+ e RN A ou B. ## Footnote Outras situações incomuns: Mãe B / RN A. Mãe A / RN: B.
81
# GO: Sangramentos 1ª metade Situação clínica que predispõe a doença hemolítica por _incompatibilidade Rh_?
Mãe Rh(-) DU(-) / Pai Rh(+) / Feto Rh(+). ## Footnote Variante DU: se ele vier (+) → paciente comporta-se como Rh+ e não entraria no protocolo.
82
# GO: Sangramentos 1ª metade 1º passo na investigação da anemia fetal (_\>_ 1:16)?
Doppler de artéria cerebral média.
83
# GO: Sangramentos 1ª metade Achado ao doppler de ACM que determina investigação de anemia fetal com _cordocentese_?
Vmáx de pico sistólico \> 1,5. ## Footnote Se V \> 1,5 → sugere hemólise significativa → encaminhar para cordocentese (padrão ouro para diagnóstico e tratamento).
84
# GO: Sangramentos 1ª metade Indicações de imunoglobulina anti-D para mãe? (4)
1. Sangramento; 2. Exame invasivo fetal; 3. Parto e nas primeiras 72h pós-parto; 4. 28 semanas. | (apenas se Coombs indireto negativo)
85
# GO: Sangramentos 1ª metade Padrão-ouro para diagnóstico e tratamento da anemia fetal?
Cordocentese.
86
# GO: Sangramentos 1ª metade A imunoprofilaxia DHP será efetiva quando... (2)
1. Coombs indireto positivar (caso não positive fazer mais uma dose); 2. Teste de Kleihauer negativar (pesquisa de hemácias fetais na mãe).
87
# GO: Sangramentos 1ª metade Na DHP, o Coombs Indireto deve negativar em até...
3 meses pós-parto. | (caso não negative → significa que a paciente foi sensibilizada)