GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Sofrimento fetal crônico
Fatores de risco? (6)
Insuficiência placentária
- Doença hemolítica;
- Gestação gemelar;
- Vasculopatias;
- Idade avançada;
- Placenta prévia;
- Pós-maturidade.
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Sofrimento fetal crônico
Manifestações? (4)
COCA
- Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR);
- Oligodramnia;
- Complicações no pré-natal;
- Alterações ao doppler.
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Primeira conduta na suspeita de CIUR?
USG 1o trimestre (confirmar IG).
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Entre quais semanas gestacionais a medida do fundo uterino (FU) concorda com a IG?
18-30 semanas.
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Medida do fundo uterino (FU) que levanta suspeita de CIUR?
FU 3 cm menor (medir entre 18-30 semanas).
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CIUR
Exame de rastreio? E o confirmatório?
- Rastreio: medida do fundo uterino.
- Confirmatório: USG.
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CIUR
Indicador mais sensível?
Circunferência abdominal (↓).
(consumo de glicogênio hepático)
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Achado ultrassonográfico que confirma CIUR?
Peso inferior ao percentil 10 para IG (< p10).
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CIUR
Tipos? (3)
SAM
- Simétrico (tipo I);
- Assimétrico (tipo II);
- Misto (tipo III).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
O CIUR simétrico (tipo I) é o mais comum (80% dos casos).
Falso.
O CIUR assimétrico (tipo II) é o mais comum (80% dos casos). O CIUR simétrico (tipo I) representa 5-10% dos casos.
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V ou F?
O CIUR simétrico (tipo I) é resultado de agressões ocorridas no início da gravidez.
Verdadeiro.
(trissomias, fármacos, infecções)
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CIUR simétrico (tipo I)
Etiologias? (4)
- Infecções congênitas (CMV, parvovírus, rubéola);
- Anomalias congênitas (trissomias);
- Drogas (β-bloqueador);
- Exposição a substâncias químicas.
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V ou F?
O CIUR assimétrico (tipo II) é resultado de agressão ocorrida no 2º/3º trimestre.
Verdadeiro.
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CIUR assimétrico (tipo II)
Etiologia?
Insuficiência placentária.
(HAS, DM)
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V ou F?
O CIUR misto (tipo III) pode ser resultante de uma associação de causas (infecções, cromossomopatias, drogas).
Verdadeiro.
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O CIUR simétrico (tipo I) exibe uma relação CC/CA ______ (normal/aumentada).
(CC: circunferência cefálica / CA: circunferência abdominal)
Normal.
(feto simétrico)
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O CIUR tipo ____ (I/II) se apresenta de forma assimétrica, com aumento da relação circunferência cefálica/circunferência abdominal.
II.
(redução da CA antes da CC)
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CIUR tipo 3
Forma rara de CIUR que cursa com crescimento assimétrico desde o começo da gestação.
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Principal indicação de doppler obstétrico?
Gestantes de alto risco + IG > 28 semanas.
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Conduta de parto para CIUR assimétrico + doppler normal?
Parto quando IG a termo, por via de indicação obstétrica.
(CIUR isolado não muda conduta)
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O doppler obstétrico se altera _____ (antes/após) a perda de variabilidade da frequência cardíaca fetal.
Antes.
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V ou F?
Entre a centralização fetal e a ocorrência de DIP 2 existe um hiato de 4 a 6 semanas.
Falso.
Entre a centralização fetal e a ocorrência de DIP 2 existe um hiato de 3 a 4 semanas.
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O risco de CIUR é estimado pela avaliação da circulação ______ (materna/fetal) pelo doppler de artéria ______ (uterina/umbilical).
Materna; uterina.
“CIURterina”
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O doppler de _______ (a.umbilical/a.uterina) não mostra sofrimento fetal, apenas rastreia CIUR e pré-eclâmpsia no 2º trimestre.
A. uterina.
“CIURterina”
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O doppler de artéria uterina deve ser realizado no ___ (1º/2º) trimestre.
2º trimestre.
(invasão trofoblástica está completa, reduzindo falsos positivos)
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A incisura protodiastólica, vista na artéria ______ (umbilical/uterina), deve desaparecer até a ____ (20ª/26ª) semana.
Uterina; 26ª.
(pela invasão trofoblástica. Se persistente: ↑CIUR e pré-eclâmpsia)
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Dopplerfluxometria artéria uterina
Parâmetros avaliados?
Circulação materna e incisura protodiastólica (bilateral).
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A impedância do leito placentário, marcador indireto de função placentária, é avaliada pelo doppler de artéria _______ (umbilical/uterina).
Umbilical.
(o normal é ter baixa resistência, e cair no decorrer da gravidez)
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Dopplerfluxometria artéria umbilical
Parâmetros avaliados?
Circulação placentária e resistência ao fluxo.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
A diástole zero/reversa é vista pela dopplerfluxometria de artéria ______ (uterina/umbilical).
Umbilical.
(indica insuficiência placentária)
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A partir de 35 semanas, a relação sístole/diástole da artéria umbilical deve ser sempre maior que…
3,5.
“35 semanas → S/D > 3,5”
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Como avaliar a adaptação fetal após um doppler de a. umbilical alterada?
Doppler de artéria cerebral média.
(buscar fenômeno de centralização)
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Dopplerfluxometria artéria cerebral média
Parâmetros avaliados?
Circulação fetal e centralização fetal.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Na dopplerfluxometria de artéria cerebral média, qual a medida objetiva de centralização?
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
A presença de incisura protodiastólica (bilateral) da artéria uterina ao doppler a partir de 26 semanas de IG, confirma situação patológica.
Falso.
A presença de incisura protodiastólica (bilateral) da artéria uterina ao doppler a partir de 26 semanas de IG, sugere situação patológica. Maior risco de CIUR e pré-eclâmpsia (6x).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
Numa gestação normal, o doppler de artéria umbilical mostra baixa resistência (alto fluxo).
Verdadeiro.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Dopplerfluxometria artéria umbilical
Achados anormais? (3)
- ↑Resistência (centralização);
- Diástole zero;
- Diástole reversa: grave!
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
A diástole reversa à dopplerfluxometria de artéria umbilical sugere insuficiência placentária grave.
Verdadeiro.
Quando há diástole reversa, 90% da placenta não funciona (o feto está sobrevivendo com apenas 10% do fluxo).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Dopplerfluxometria artéria umbilical
Conduta, se diástole reversa?
Interromper gestação.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
Na diástole zero deve-se sempre indicar o parto, independente da idade gestacional.
Falso.
Na diástole reversa deve-se sempre indicar o parto, independente da idade gestacional.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
Tanto na diástole zero quanto na centralização fetal, se o perfil biofísico e ducto venoso estiverem normais e sem diástole reversa, pode-se observar até 37 semanas.
Falso.
Tanto na diástole zero quanto na centralização fetal, se o perfil biofísico e ducto venoso estiverem normais e sem diástole reversa, pode-se observar até 32-34 semanas.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Numa gestação normal, o doppler da artéria umbilical mostra ____ (alta/baixa) resistência, enquanto o da artéria cerebral média mostra ____ (alta/baixa) resistência.
Baixa; alta.
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Explique como ocorre o fenômeno de centralização fetal.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Dopplerfluxometria
Órgãos nobres priorizados na centralização fetal? (3)
- Coração;
- Cérebro;
- Suprarrenais.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
O doppler de _______ (a. cerebral média/ducto venoso) reflete a função cardíaca fetal, sendo uma alteração _____ (tardia/precoce).
Ducto venoso; tardia.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Dopplerfluxometria ducto venoso
Indicação?
Fetos centralizados < 32 semanas.
Avaliar necessidade de interromper gravidez em prematuros < 32 semanas.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Dopplerfluxometria ducto venoso
Parâmetro avaliado?
Onda A.
(pela contração atrial direita do feto)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Dopplerfluxometria ducto venoso
Achados anormais?
Onda A ausente ou negativa (abaixo da linha zero).
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Na avaliação do ducto venoso à dopplerfluxometria, qual achado indica interrupção imediata da gestação?
Onda A negativa.
(não garante sobrevida intrauterina de 24h)
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Oligodramnia
Exame para suspeita? Confirmação?
- Medida de fundo uterino entre 18-30 semanas (estará pequeno para a IG).
- USG.
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Oligodramnia
Causas? (6)
- Malformações urinárias;
- Anomalias cromossomiais;
- Síndrome de transfusão feto-fetal;
- Pós-datismo;
- Amniorrexe prematura;
- Insuficiência placentária.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
O índice de líquido amniótico (ILA) é calculado pelo somatório do maior bolsão de cada um dos quatro quadrantes, sendo normal entre 8 a 10 cm.
Falso.
O Índice de Líquido Amniótico (ILA) é calculado pelo somatório do maior bolsão de cada um dos quatro quadrantes, sendo normal entre 8 a 18 cm.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Achado ultrassonográfico que confirma oligodramnia?
ILA (índice do líquido amniótico) < 5 cm OU maior bolsão < 2 cm.
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Sofrimento fetal agudo
Diagnóstico? (5)
- pH fetal (padrão-ouro);
- Movimentação fetal;
- Microanálise do sangue fetal (desuso);
- Ausculta cardíaca (sonar e cardiotocografia);
- Perfil biofísico fetal.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Sofrimento fetal agudo
Frequência de movimentos fetais?
< 5/hora.
(normal: 5-10/hora)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Sofrimento fetal agudo
Microanálise de sangue fetal que indica hipóxia?
pH < 7,20 (período de dilatação) OU pH < 7,15 (período expulsivo).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
O intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de baixo risco é de 30 em 30 minutos no período expulsivo.
Falso.
O intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de baixo risco é de 30 em 30 minutos no período de dilatação e 15 em 15 minutos no período expulsivo.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de baixo risco no período de dilatação? E no expulsivo?
- Dilatação: 30/30 min.
- Expulsivo: 15/15 min.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de alto risco no período de dilatação? E no expulsivo?
- Dilatação: 15/15 min.
- Expulsivo: 5/5 min.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia (CTG)
Parâmetros monitorados? (3)
- BCF;
- Contrações uterinas;
- Movimentação fetal.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
A cardiotocografia não é indicada de rotina para gestações de baixo risco pela possibilidade de falso-positivo.
Verdadeiro.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia (CTG)
Quando realizar? (2)
- Gestações de alto risco;
- Alteração à ausculta intermitente de BCF.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
A linha de base na cardiotocografia é mensurada pelo BCF médio em 30 min, para excluir alterações transitórias.
Falso.
A linha de base na cardiotocografia é mensurada pelo BCF médio em 10 min, para excluir alterações transitórias.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Sofrimento fetal
Valor normal de referência do BCF?
110-160 bpm.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia (CTG)
Avaliação da variabilidade?
Diferença entre picos e vales do BCF.
(idealmente entre 6 a 25 bpm)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
À cardiotocografia, o achado de _____ (alta/baixa) variabilidade indica boa vitalidade fetal.
Alta.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
À cardiotocografia, qual a diferença entre BCFs que define variabilidade aumentada?
> 25.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Diferença entre BCFs que define variabilidade moderada?
6-25.
(o ideal)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Diferença entre BCFs que define variabilidade mínima?
< 5.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Diferença entre BCFs que define variabilidade ausente?
Zero.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Achado que indica feto reativo?
2 acelerações em 20 min.
(indica ausência de sofrimento fetal)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Caracterização da aceleração?
↑15 bpm em 15 segundos.
(2 acelerações em 20 minutos = bem estar fetal)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Mecanismo causador da DIP tipo I?
Compressão do polo cefálico - reflexo vagal.
(fenômeno fisiológico)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Mecanismo causador da DIP tipo II?
Asfixia (sofrimento agudo).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Mecanismo causador da DIP tipo III?
Compressão do cordão umbilical.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Na DIP tipo ___ (I/II), o início e o fim da desaceleração ocorre junto com a contração uterina.
I (precoce).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Na DIP tipo ___ (I/II) o início da desaceleração ocorre durante a contração uterina e o fim após o término da mesma.
II (tardio).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
A desaceleração variável em relação à contração uterina caracteriza a DIP tipo ___ (I/III).
III.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Quais tipos de DIPs (desaceleração intraparto) sugerem sofrimento fetal agudo?
DIP II de repetição e DIP III desfavorável.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia
Parâmetros que indicam DIP III desfavorável? (3)
- Recuperação lenta;
- Ausência de retorno à linha de base;
- Desaceleração bifásica (W).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Na cardiotocografia, qual a ordem correta da sequência de alterações causadas pela hipóxia fetal aguda? (5)
- ↑BCF;
- Desacelerações;
- ↓Variabilidade;
- ↓BCF;
- DIP II de repetição.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia (CTG)
Categoria 1?
Exame tranquilizador.
Linha de base e variabilidade adequada, sem DIP 2 ou 3 desfavorável.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia (CTG)
Categoria 3?
Perda da variabilidade +
DIP 2 ou 3 recorrente OU bradicardia.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia (CTG)
Quando adotar conduta expectante?
Categoria 1 OU DIP 1 ou 3 com boa variabilidade.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Cardiotocografia (CTG)
Quando adotar conduta intervencionista?
Categoria 3 OU DIP 2 ou 3 sem boa variabilidade.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Exames utilizados para realização do perfil biofísico fetal?
Cardiotocografia e USG.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Parâmetros ultrassonográficos observados para realização do perfil biofísico fetal? (4)
- VLA (volume de líquido amniótico);
- Movimentos fetais;
- Movimentos respiratórios;
- Tônus fetal.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
O perfil biofísico fetal pontua entre a 3 a 15 pontos, sendo melhor a vitalidade quanto maior a nota.
Falso.
O perfil biofísico fetal pontua entre a 0 a 10 pontos, sendo melhor a vitalidade quanto maior a nota.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Quando indicar interrupção da gestação, pela pontuação do perfil biofísico fetal? (2)
- 6/10 pontos, se volume de LA alterado;
- 4/10 pontos.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Sofrimento fetal
Conduta diante do achado de DIP II de repetição? (5)
- Decúbito lateral esquerdo;
- Suspender ocitocina;
- Hidratação com Ringer Lactato;
- O2 suplementar;
- Parto (principal conduta).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Sofrimento fetal agudo
Exame mais sensível para diagnosticar?
Cardiotocografia (CTG).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
O primeiro exame a se alterar diante de sofrimento fetal agudo é o (a) __________ (USG com doppler/cardiotocografia).
Cardiotocografia.
(BCF)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Sofrimento fetal
Último parâmetro a se alterar?
Volume do líquido amniótico.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
No sofrimento fetal crônico o volume do líquido amniótico está normal e não faz distinção entre agudo e crônico.
Falso.
No sofrimento fetal crônico, o volume do líquido amniótico está alterado e é o que indica a natureza crônica, sendo o último a se alterar.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Fórcipe
Pegada ideal?
Biparietomalomentoniana.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Fórcipe
Classificação? (4)
- Desprendimento ou de alívio: cabeça no assoalho pélvico;
- Baixo: +2 de De Lee ou abaixo;
- Médio: acima de +2 de De Lee, mas insinuado;
- Alto: cabeça não insinuada (está em desuso / há indicação de cesariana).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
A variedade transversa (ODT/OET) contraindica o uso do fórcipe Kielland.
Falso.
A variedade transversa (ODT/OET) contraindica o uso do fórcipe Simpson, pela alta rotação necessária.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
A variedade transversa (ODT/OET) indica o uso do fórcipe Kielland, o ideal para grandes rotações.
Verdadeiro.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
A cabeça derradeira (parto pélvico) indica o uso de qual fórcipe?
Piper.
“Pélvico: Piper”
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Limite de rotação do fórcipe de Simpson?
45º.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Principal característica do fórcipe de Luikart?
Não é fenestrado.
(distribui melhor a pressão)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Condições necessárias para aplicar o fórcipe? (9)
“APLICA FORcipe”
- Ausência de colo (colo dilatado);
- Pelve proporcional;
- Livre canal de parto;
- Insinuação (De Lee+);
- Conhecer a variedade de posição;
- Amniotomia;
- Feto vivo ou morte recente;
- Operador habilitado e obediente à técnica;
- Reto/bexiga vazios.
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Fórceps
Indicações maternas? (2)
- Exaustão materna;
- Período expulsivo prolongado.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Fórceps
Indicações fetais? (3)
- Sofrimento agudo;
- DPP;
- Distocia de rotação.
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Fórceps
Indicações profiláticas? (2)
- Cardiopatias;
- Pneumopatias (condições maternas).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
As indicações de vácuo extrator são semelhantes às indicações de fórceps, sendo contraindicado em IG < 34 semanas.
Verdadeiro.
Só pode ser aplicado se posição fletida.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
O vácuo extrator é ______ (capaz/incapaz) de realizar grandes rotações, sendo contraindicado em ______ (PIG/prematuros).
Incapaz; prematuros.
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Período de puerpério imediato?
1º ao 10º dia.
“imeDEZato”
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Período de puerpério tardio?
11º ao 45º dia.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
A apojadura (processo natural de iniciar a produção de leite materno) ocorre até que dia após o parto?
3º dia.
(“descida do leite”)
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Puerpério
Etapas da lactação? (3)
- Mamogênese;
- Lactogênese (início da lactação);
- Lactopoiese (manutenção da lactação).
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Quanto tempo após o parto haverá nova ovulação, se não houver aleitamento materno exclusivo?
6 a 8 semanas.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Quanto tempo após o parto o útero retorna para a pelve?
Após 2 semanas.
(após o parto se situa na cicatriz umbilical)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Puerpério
No que consiste a crise vaginal?
Atrofia vaginal até 30 dias pós-parto.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Puerpério
Principal fármaco utilizado para suspensão da lactopoiese?
Cabergolina: 0,5 mg (2 comprimidos dose única).
(alternativa: bromocriptina 2,5 mg 2 cp 2x/dia por 14 dias)
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Puerpério
Tipos de lóquios e sequência em que aparecem? (4)
- Rubro (avermelhado);
- Fusca (serossanguíneo);
- Flava (amarelo);
- Alba (esbranquiçado).
Podem permanecer por até 4-6 semanas pós parto.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Puerpério
Até que dia ocorre a loquiação avermelhada?
Até o 4º dia.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Puerpério
Quando surge a loquiação serosa (fusca e flava)?
A partir da 2ª semana.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Puerpério
Quando surge a loquiação alba?
A partir da 10ª semana.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Achado sugestivo da presença de restos ovulares no pós-parto?
Presença de lóquios vermelhos após a 2ª semana pós-parto.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Achados sugestivos de infecção puerperal? (3)
- Odor fétido;
- Febre;
- Pus.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Infecção puerperal
Temperatura > 38ºC por mais de 48h no 2º-10º dia pós-parto.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
Endometrite puerperal
Principais fatores de risco? (6)
- Cesariana;
- RPMO;
- Corioamnionite;
- Trabalho de parto prolongado;
- Retenção placentária;
- Desnutrição.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
V ou F?
Toda cesárea demanda ATB profilático, pois é o grande fator de risco para endometrite.
Verdadeiro.
(cefazolina ou cefalotina)
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Endometrite puerperal
Prevenção? (3)
- ATB profilático na indução cirúrgica (cesárea);
- ↓Nº de toques;
- Assepsia e antissepsia.
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Temperatura axilar > 38ºC por mais de 48h, entre o 2º ao 10º dia pós-parto, pensar em…
endometrite.
GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério
A endometrite puerperal tem etiologia ______ (poli/mono)microbiana.
Poli.
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Endometrite puerperal
Tríade clássica?
Útero:
- Amolecido;
- Subinvoluído;
- Doloroso.
(Tríade de Bumm)
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Endometrite puerperal
Tratamento?
Clindamicina + gentamicina EV até 72h afebril.
(alta sem ATB oral)
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Endometrite puerperal que não responde ao tratamento, pensar em… (2)
- Abscesso (principal);
- Tromboflebite pélvica séptica.
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Hemorragia puerperal
Principais causas? (4)
T-T-T-T
- Tônus (atonia);
- Trauma (laceração);
- Trombo (coagulopatia);
- Tecido (retenção placentária).
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Hemorragia puerperal
Índice de choque?
FC/ PA sistólica.
Se > 0,9: risco de transfusão.
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Hemorragia puerperal
Volume perdido no parto vaginal? E no cesáreo?
- Vaginal: perdas > 0,5 L.
- Cesáreo: perdas > 1 L.
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Atonia uterina
Fatores de risco? (7)
- Hipotensão;
- Útero de Couvelaire;
- Anestesia geral;
- Sobredistensão uterina;
- Trabalho de parto prolongado ou rápido;
- Atonia prévia;
- Corioamnionite.
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Atonia uterina
Medidas gerais? (4)
- Acesso venoso calibroso;
- Cateter vesical de demora;
- Reserva de sangue;
- Massagem uterina bimanual/manobra de Hamilton.
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Manobra de Hamilton
Punho-compressão com a mão cerrada dentro da vagina, comprimindo o útero contra a mão posicionada em hipogástrio. ↓Hemorragia puerperal.
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Atonia uterina
Técnicas de tamponamento? (2)
- Balão de Bakri;
- Sonda de Foley.
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Atonia uterina
Tratamento farmacológico? (3)
- Ocitocina + ácido tranexâmico;
- Ergometrina (2º opção em caso de falha);
- Misoprostol (3º opção em caso de falha).
Ergometrina contraindicada em pacientes hipertensas.
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Atonia uterina
Tratamento cirúrgico? (4)
- Embolização das artérias uterinas;
- Suturas de B-Lynch;
- Ligadura das artérias uterinas/hipogástricas;
- Histerectomia (se falha das condutas anteriores).
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V ou F?
O ácido tranexâmico, em associação com as medidas uterotônicas habituais, reduz a mortalidade na atonia uterina.
Verdadeiro.
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Atonia uterina
Principal medida de prevenção?
Ocitocina 10 UI, IM, após expulsão fetal para todas as gestantes.
(± massagem uterina profilática - controverso)
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Laceração de trajeto
Clínica? (2)
- Sangramento persistente;
- Útero contraído.
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Laceração de trajeto
Causas? (4)
- Episiotomia extensa;
- Feto macrossômico;
- Manobra de Kristeller;
- Parto vaginal operatório (usa-se fórceps, vácuo extrator ou outros dispositivos para extrair o feto).
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Laceração de trajeto
Conduta?
Sutura da laceração.
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Restos placentários
Clínica? (2)
- Útero aumentado;
- Colo uterino aberto dias após o parto.
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Restos placentários
Exame diagnóstico?
Ultrassonografia.
(endométrio espessado e útero involuído)
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Restos placentários
Conduta? (2)
- Infusão de ocitócitos;
- Remoção da placenta (curagem ou curetagem).
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A biópsia de vilo corial pode ser realizada entre quais semanas gestacionais?
10ª e 13ª.
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A amniocentese pode ser realizada entre quais semanas gestacionais?
14ª e 16ª.
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A cordocentese pode ser realizada a partir de qual semana gestacional?
18ª.
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Medida utilizada com o objetivo de rastreamento de CIUR no pré-natal de baixo risco?
Aferir altura do fundo uterino.
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A presença de incisura bilateral > 26 semanas aumenta o risco de…
CIUR e pré-eclâmpsia.
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Órgão fetal que produz líquido amniótico no 2º/3º trimestres?
Rins.
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O cordão umbilical é composto por…
1 veia (sangue arterial) e 2 artérias (sangue venoso).
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O padrão sinusoidal de desaceleração à cardiotocografia, indica…
anemia fetal grave.
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Puerpério
Quadro psiquiátrico mais comum?
Disforia puerperal (Blues).
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Disforia puerperal (Blues)
Clínica? (5)
- Labilidade;
- Irritabilidade;
- Fadiga;
- Insônia;
- Choro fácil.
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Puerpério
Caracterize a tromboflebite pélvica séptica. (3)
- Febre persistente apesar do ATB (descartando endometrite) e sem abscesso;
- Diagnóstico de exclusão;
- Imagem: doppler da veia ovariana.
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Puerpério
Tratamento da tromboflebite pélvica séptica?
Heparina + ATB.
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Massa ocupando cavidade vaginal + sangramento profuso e fundo uterino não palpável após dequitação, indica…
inversão uterina aguda.
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Inversão uterina aguda
Manobras terapêuticas? (2)
Taxe e Huntington.
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Inversão uterina aguda
Descreva a manobra de Taxe.
Com a mão fechada, desinverter o útero para sua posição normal.
(sob anestesia e com miorrelaxantes como o halotano)
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Inversão uterina aguda
Descreva a manobra de Huntington.
Tração cirúrgica do útero com pinça de Allis.
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O abscesso subareolar recidivante está relacionado ao…
tabagismo.
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Puerpério
Tratamento do abscesso subareolar recidivante?
Ressecar o ducto e interromper o tabagismo.
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Mastite puerperal
Principal agente etiológico?
Staphylococcus aureus.
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Mastite puerperal
Causas? (2)
Estase láctea e fissuras mamárias (pega inadequada).
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Mastite puerperal
Diagnóstico? (3)
Clínico:
- Mastalgia, calor, rubor;
- Febre alta;
- Turgência mamária.
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Mastite puerperal
Tratamento? (3)
- AINEs;
- Ordenha*;
- ATB (cefalosporina de 1ª geração).
*manter a amamentação.
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V ou F?
A amamentação é contraindicada no caso de abscesso mamário.
Falso.
A amamentação não é contraindicada* no caso de abscesso mamário.
*exceto se pus ou incisão na papila - na contralateral deve-se continuar amamentando.
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Puerpério
Tratamento do abscesso mamário? (3)
DOA
- Drenagem;
- Ordenha;
- ATB.
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Principal causa de morte materna no Brasil?
Hipertensão.
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A bacteriúria assintomática na gravidez pode complicar com… (3)
- Pielonefrite;
- Trabalho de parto prematuro;
- CIUR.
(sempre tratar na grávida)
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O uso de captopril durante a gestação pode causar no feto… (2)
agenesia renal e insuficiência renal.
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Categoria de uso da metildopa?
B.
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A persistência da incisura protodiastólica é vista pelo doppler de artéria ________ (uterina/umbilical).
Uterina.
“uterINa → INcisura”
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A diástole zero ou reversa é vista pelo doppler de artéria ________ (uterina/umbilical).
Umbilical.
“umBilical → diástole Baixa”
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Sequência de Potter? (3)
- Pé torto congênito;
- Hipoplasia pulmonar;
- Anomalias cranianas associadas ao oligodrâmnio.
Pode estar relacionada, também, a agenesia renal, hipoplasia pulmonar e atresias gastrointestinais (ausência de bolha gástrica).