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MC - Ginecologia e Obstetrícia > Uroginecologia > Flashcards

Flashcards in Uroginecologia Deck (125)
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1
Q

GO: Uroginecologia

Fisiologia urinária

Função do SNA simpático?

A

Simpático = Segura a urina.

(receptores α-adrenérgicos no esfincter uretral)

2
Q

GO: Uroginecologia

Fisiologia urinária

Função do SNA parassimpático?

A

Parassimpático = Perde urina.

(AcH induz contração do m. detrusor da bexiga)

3
Q

GO: Uroginecologia

Receptores do colo vesical e uretra são ____ (α/ß) adrenérgicos, enquanto os do corpo vesical são ____ (α/ß) adrenérgicos.

A

α; ß.

“uretrα; corpo(ßody)”

4
Q

GO: Uroginecologia

Contração detrusora é realizada pela ação da _______ (dopamina/acetilcolina), nos receptores ______ (M1 e M2 / M2 e M3).

A

Acetilcolina; M2 e M3.

5
Q

GO: Uroginecologia

Contração detrusora

Inibida por quais fármacos? (4)

A
  1. Tricíclicos;
  2. Bloqueadores de canal de cálcio;
  3. Anticolinérgicos;
  4. Agonista ß3 adrenérgico.
6
Q

GO: Uroginecologia

Contração detrusora

Estimulada por quais fármacos? (4)

A

ABCD

  1. Anticolinesterásicos;
  2. Bloqueadores alfa e beta / Benzodiazepínicos;
  3. Colinérgicos;
  4. Damoprostol / misoprostol (prostaglandina).
7
Q

GO: Uroginecologia

Perda de urina por transbordamento

Clínica? (3)

A
  1. Perda quando há plenitude de bexiga;
  2. ↓Capacidade de contração vesical;
  3. ↓Frequência urinária.
8
Q

GO: Uroginecologia

Perda de urina por transbordamento

Sugestivo de qual tipo de lesão?

A

Lesões neurológicas.

(bexiga hipoativa)

9
Q

GO: Uroginecologia

Bexiga hiperativa

Clínica? (3)

A
  1. Polaciúria;
  2. Urgência miccional;
  3. Noctúria.
10
Q

GO: Uroginecologia

O exame ginecológico deve ser realizado com a bexiga ______ (vazia/cheia), _______ (exceto/inclusive) para a avaliação de incontinência urinária.

A

Vazia; exceto.

11
Q

GO: Uroginecologia

Os ISRS são efetivos na redução dos fogachos em mulheres climatéricas, exceto…

A

Fluoxetina e sertralina.

(efetivos: paroxetina, escitalopram, venlafaxina, desvenlafaxina)

12
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

Na pós-menopausa deve-se sempre perguntar ativamente sobre perda urinária, pelo subdiagnóstico e repercussões na qualidade de vida.

A

Verdadeiro.

13
Q

GO: Uroginecologia

Tipo mais comum de incontinência urinária?

A

Incontinência urinária de esforço (IUE).

14
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência urinária de esforço

Clínica?

A

Perda urinária ao tossir, espirrar ou levantar peso.

15
Q

GO: Uroginecologia

Fístula ureterovaginal

Exame padrão-ouro para diagnóstico?

A

Urografia excretora.

16
Q

GO: Uroginecologia

Fístula ureterovaginal

Tratamento?

A

Cirurgia após 6 meses.

17
Q

GO: Uroginecologia

Perda urinária insensível

Principal causa?

A

Fístulas.

(vulvovaginites ou corrimentos que não melhoram)

18
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

História de cirurgia ou radioterapia pélvica está associada a incontinência urinária por esforço.

A

Falso.

História de cirurgia ou radioterapia pélvica está associada a incontinência urinária por fístula.

(perda insensível ou extrauretral)

19
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência urinária

Exames iniciais? (2)

A
  1. EAS;
  2. Urocultura.
20
Q

GO: Uroginecologia

Câncer de bexiga

Quando considerar? (3)

A
  1. > 50 anos;
  2. História de tabagismo;
  3. Hematúria.
21
Q

GO: Uroginecologia

Câncer de bexiga

Pode simular qual causa de urgência miccional?

A

Bexiga hiperativa.

22
Q

GO: Uroginecologia

Câncer de bexiga

Exame inicial?

A

Cistoscopia.

23
Q

GO: Uroginecologia

Como avaliar a mobilidade do colo vesical? (2)

A
  1. Teste do cotonete (em desuso);
  2. USG.
24
Q

GO: Uroginecologia

Teste de Bonney

Indicação?

A

Hipermobilidade vesical.

25
Q

GO: Uroginecologia

Teste de Bonney

Propedêutica?

A

Infusão de 200-300 ml de soro na bexiga → elevação do colo vesical → avaliar parada de perda urinária.

26
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência urinária

Exame padrão-ouro?

A

Urodinâmica.

27
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

A urodinâmica, por ser o exame padrão-ouro, deve ser realizada para todos os portadores de incontinência urinária.

A

Falso.

A urodinâmica, por ser desconfortável e invasiva, não deve ser realizada para todos os portadores de incontinência urinária.

28
Q

GO: Uroginecologia

Indicações de urodinâmica na incontinência urinária? (4)

A

FOME

  1. Falha no tratamento clínico;
  2. Operação (pré-op de IU ou distopia);
  3. Mista (IUE + bexiga hiperativa);
  4. Esforço (incontinência de) sem perda ao exame físico.
29
Q

GO: Uroginecologia

Fases da urodinâmica? (3)

A
  1. Fluxometria (fluxo livre);
  2. Cistometria (fase de enchimento);
  3. Estudo miccional (fase de esvaziamento).
30
Q

GO: Uroginecologia

Na urodinâmica normal, a contração do músculo detrusor deve ocorrer na fase de __________ (enchimento/esvaziamento).

A

Esvaziamento.

31
Q

GO: Uroginecologia

Alterações na fase de enchimento da urodinâmica? (3)

A
  1. Perda urinária;
  2. Dor;
  3. Contração do músculo detrusor.
32
Q

GO: Uroginecologia

Fórmula para calcular a pressão do músculo detrusor?

A

Pressão detrusor = pressão vesical - pressão abdominal.

33
Q

GO: Uroginecologia

A obstrução ao fluxo urinário é vista na urodinâmica pela fase de ________ (fluxometria/estudo miccional).

A

Estudo miccional.

(HPB em homens)

34
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência por esforço

Quando pensar em hipermobilidade vesical?

A

PPE > 90 cmH2O.

35
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

Tanto na hipermobilidade vesical quanto no defeito esfincteriano não há contração do detrusor na urodinâmica.

A

Verdadeiro.

(não olhar somente a pressão de perda para diagnosticar)

36
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência por esforço

Quando pensar em defeito esfincteriano?

A

PPE < 60 cmH2O.

“defeito SEISfincteriano: 60”

37
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência por esforço

Tratamento clínico? (4)

A
  1. Perda de peso;
  2. Fisioterapia;
  3. Duloxetina;
  4. α-adrenérgicos.

(tratamento farmacológico é pouco usado pelos efeitos adversos)

38
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência por esforço

Evento adverso pelo uso de duloxetina?

A

↑Suicídio.

39
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência por esforço

Evento adverso pelo uso de α-adrenérgicos?

A

↑AVE.

Alfa-Adrenérgicos → AVE”

40
Q

GO: Uroginecologia

Na incontinência por esforço, qual a cirurgia de escolha para defeito esfincteriano?

A

Sling.

(também eficaz para hipermobilidade do colo)

41
Q

GO: Uroginecologia

Na incontinência por esforço, qual a alternativa cirúrgica para hipermobilidade do colo?

A

Colpossuspensão retropúbica (Burch) - em desuso.

(escolha: sling)

42
Q

GO: Uroginecologia

Colpossuspensão retropúbica à Burch envolve qual estrutura?

A

Ligamento de Cooper.

“burCh → Cooper”

43
Q

GO: Uroginecologia

Colpossuspensão retropúbica à Marshall envolve qual estrutura?

A

Sínfise.

“marShall → Sínfise”

44
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência por esforço

Quando optar por TVT?

A

Quando houver algum grau de cistocele.

(TVT: retropúbico)

45
Q

GO: Uroginecologia

Quando preferir o sling TVT em detrimento ao TOT?

A

Cistocele associada à incontinência.

46
Q

GO: Uroginecologia

O sling ____ (TVT/TOT) não demanda cistoscopia no pós-operatório, pois há baixo risco de lesão vesical.

A

TOT.

(transobturatório)

47
Q

GO: Uroginecologia

Bexiga hiperativa

Sinônimos? (2)

A
  1. Síndrome da urgência miccional;
  2. Urgeincontinência.
48
Q

GO: Uroginecologia

Bexiga hiperativa

Fisiopatologia?

A

Contrações não-inibidas do m. detrusor. A pressão vesical se eleva sem ser reflexo da pressão abdominal.

(definição urodinâmica)

49
Q

GO: Uroginecologia

Bexiga hiperativa

Grupo de risco?

A

Neuropatas.

50
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

AVC, Alzheimer e Esclerose múltipla são fatores de risco para o desenvolvimento de bexiga hiperativa.

A

Verdadeiro.

51
Q

GO: Uroginecologia

Bexiga hiperativa

Clínica?

A

Síndrome de urgência (urgeincontinência) miccional.

52
Q

GO: Uroginecologia

O diagnóstico de bexiga hiperativa é __________ (clínico/urodinâmico), e o tratamento _______ (clínico/cirúrgico).

A

Clínico; clínico.

(apesar da definição ser urodinâmica)

53
Q

GO: Uroginecologia

Bexiga hiperativa

Tratamento não-medicamentoso? (3)

A
  1. Perder peso;
  2. ↓Cafeína e ↓tabagismo;
  3. Fisioterapia (cinesioterapia e eletroestimulação).
54
Q

GO: Uroginecologia

Ação dos antidepressivos tricíclicos na incontinência urinária?

A

Anticolinesterásica e anticolinérgica.

(útil na incontinência urinária mista)

55
Q

GO: Uroginecologia

Bexiga hiperativa

Tratamento medicamentoso?

A

Anticolinérgicos DOTS ou mirabegrona:

  1. Darifenacina;
  2. Oxibutinina;
  3. Tolterodina;
  4. Solifenacina.
56
Q

GO: Uroginecologia

Bexiga hiperativa

Classe recentemente aprovada para o tratamento?

A

Agonista β3 adrenérgico

57
Q

GO: Uroginecologia

Contraindicações aos anticolinérgicos? (3)

A

GAG

  1. Gestação e lactação;
  2. Arritmias;
  3. Glaucoma.
58
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência por esforço

Indicação de estudo urodinâmico?

A

Falha do tratamento clínico.

59
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência urinária mista

A

IUE + bexiga hiperativa.

60
Q

GO: Uroginecologia

Incontinência urinária mista

Tratar primeiro a…

A

hiperatividade do detrusor com antidepressivos tricíclicos.

(na falha → cirurgia)

61
Q

GO: Uroginecologia

A síndrome da bexiga dolorosa antigamente era conhecida como…

A

cistite intersticial.

62
Q

GO: Uroginecologia

Síndrome da bexiga dolorosa

Clínica?

A

Dor à distensão vesical que alivia ao urinar.

63
Q

GO: Uroginecologia

Síndrome da bexiga dolorosa

Achado clássico à cistoscopia?

A

Úlceras de Hunner.

64
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

A síndrome da bexiga dolorosa é um diagnóstico de exclusão.

A

Verdadeiro.

65
Q

GO: Uroginecologia

O aparelho de suspensão é constituído principalmente por ________ (músculos/ligamentos), e o de sustentação ________ (músculos/ligamentos).

A

Ligamentos; músculos.

66
Q

GO: Uroginecologia

O aparelho de suspensão é constituído por… (3)

A

Ligamentos:

  1. Pubovesicouterinos (anteriores);
  2. Cardinais ou paramétrios (laterais);
  3. Uterossacros (posteriores).
67
Q

GO: Uroginecologia

O aparelho de sustentação é constituído por… (3)

A
  1. Diafragma pélvico;
  2. Diafragma urogenital;
  3. Fáscia endopélvica.
68
Q

GO: Uroginecologia

Aparelho de suspensão

Ligamentos anteriores?

A

Pubovesicouterinos.

69
Q

GO: Uroginecologia

Aparelho de suspensão

Ligamentos laterais?

A

Cardinais ou paramétrios.

70
Q

GO: Uroginecologia

Aparelho de suspensão

Ligamentos posteriores?

A

Uterossacros.

71
Q

GO: Uroginecologia

Músculos que compõem o elevador do ânus? (3)

A
  1. Iliococcígeo;
  2. Pubococcígeo;
  3. Puborretal.
72
Q

GO: Uroginecologia

Diafragma urogenital

Músculos?

A

BETI

  1. Bulbocavernoso;
  2. Esfíncter uretral e anal;
  3. Transverso superficial e profundo do períneo;
  4. Isquiocavernoso.
73
Q

GO: Uroginecologia

Músculos seccionados em uma episiotomia médio-lateral? (2)

A
  1. Bulbocavernoso;
  2. Transverso superficial do períneo.
74
Q

GO: Uroginecologia

Músculos seccionados em uma episiotomia médio-lateral expandida? (3)

A
  1. Bulbocavernoso;
  2. Transverso superficial do períneo;
  3. Puborretal (se expandida).
75
Q

GO: Uroginecologia

Prolapsos ginecológicos

Tipos? (4)

A
  1. Cúpula (apical);
  2. Uterino (apical);
  3. Anterior (vaginal);
  4. Posterior (vaginal).
76
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Principal diagnóstico diferencial?

A

Alongamento hipertrófico do colo.

(diferenciar pela medida do colo uterino; C-D > 2-3 cm)

77
Q

GO: Uroginecologia

Como quantificar o tamanho do colo uterino?

A

C-D.

POPQ destacando seis sítios (pontos Aa, Ba, C, D, Bp, e Ap), hiato genital (hg), corpo perineal (cp) e comprimento vaginal total (cvt), usados para quantificação do suporte de órgão pélvico.
78
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Conduta, se assintomática?

A

Expectante.

79
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Conduta, se sintomática?

A

Histerectomia total vaginal com correção sítio-específica (escolha) OU cirurgia de Manchester (nulíparas).

80
Q

GO: Uroginecologia

Cirurgia de Manchester

Como é realizada?

A

Amputação parcial do colo com cérvico-fixação no paramétrio.

Manchester → Manter o útero”

81
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Conduta se sintomática, mas com alto risco cirúrgico?

A

Exercícios de Kegel e/ou pessários.

82
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso de cúpula é uma complicação da…

A

histerectomia.

83
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso de cúpula

Tratamento? (2)

A

Fixação da cúpula ao promontório/sacro OU colpocleise (LeFort).

84
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

A cirurgia de colpocleise (LeFort) é mais usada em mulheres ainda com atividade sexual para corrigir prolapso de cúpula.

A

Falso.

A cirurgia de colpocleise (LeFort) é mais usada em idosas sem atividade sexual para corrigir prolapso de cúpula.

85
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

A cirurgia de colpocleise (LeFort) é mais usada em idosas sem atividade sexual para corrigir prolapso uterino.

A

Falso.

A cirurgia de colpocleise (LeFort) é mais usada em idosas sem atividade sexual para corrigir prolapso de cúpula.

86
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

A colpocleise não deve ser feita em pacientes com vida sexual ativa.

A

Verdadeiro.

87
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso anterior é também conhecido como…

A

cistocele.

88
Q

GO: Uroginecologia

Como diferenciar cistocele de retocele?

A

Examinar com o espéculo para definir o sítio de origem do prolapso.

89
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso anterior

Conduta?

A

Colporrafia anterior com correção da fáscia pubovesicouterina.

(colpoperineoplastia anterior)

90
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso posterior é também conhecido como…

A

retocele.

91
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso posterior

Conduta?

A

Colporrafia posterior com sutura da fáscia retovaginal.

92
Q

GO: Uroginecologia

Distopias vaginais

Como classificar?

A

Classificação POP-Q.

(Pelvic Organ Prolapse Quantification)

POPQ destacando seis sítios (pontos Aa, Ba, C, D, Bp, e Ap), hiato genital (hg), corpo perineal (cp) e comprimento vaginal total (cvt), usados para quantificação do suporte de órgão pélvico.
93
Q

GO: Uroginecologia

Classificação POP-Q

Categorias Aa e Ba?

A

Parede anterior.

(Aa e Ba = anterior)

POPQ destacando seis sítios (pontos Aa, Ba, C, D, Bp, e Ap), hiato genital (hg), corpo perineal (cp) e comprimento vaginal total (cvt), usados para quantificação do suporte de órgão pélvico.
94
Q

GO: Uroginecologia

Classificação POP-Q

Categorias Ap e Bp?

A

Parede posterior.

(Ap e Bp = posterior)

POPQ destacando seis sítios (pontos Aa, Ba, C, D, Bp, e Ap), hiato genital (hg), corpo perineal (cp) e comprimento vaginal total (cvt), usados para quantificação do suporte de órgão pélvico.
95
Q

GO: Uroginecologia

Classificação POP-Q

Categoria C?

A

Colo ou cúpula.

(C = Colo)

POPQ destacando seis sítios (pontos Aa, Ba, C, D, Bp, e Ap), hiato genital (hg), corpo perineal (cp) e comprimento vaginal total (cvt), usados para quantificação do suporte de órgão pélvico.
96
Q

GO: Uroginecologia

Classificação POP-Q

Categoria D?

A

Fundo de saco de Douglas.

(D = Douglas)

POPQ destacando seis sítios (pontos Aa, Ba, C, D, Bp, e Ap), hiato genital (hg), corpo perineal (cp) e comprimento vaginal total (cvt), usados para quantificação do suporte de órgão pélvico.
97
Q

GO: Uroginecologia

Classificação POP-Q

Modificação para histerectomizadas?

A

D não se aplica.

POPQ destacando seis sítios (pontos Aa, Ba, C, D, Bp, e Ap), hiato genital (hg), corpo perineal (cp) e comprimento vaginal total (cvt), usados para quantificação do suporte de órgão pélvico.
98
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

Na classificação de prolapsos, a carúncula himenal corresponde ao ponto +1.

A

Falso.

Na classificação de prolapsos, a carúncula himenal corresponde ao ponto zero.

99
Q

GO: Uroginecologia

Quando o prolapso estiver restrito à vagina será ____ (-/+), e ____ (-/+) quando ultrapassar o hímen.

A

- ; +.

100
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Estágio 0?

A

Ausência de prolapso.

“zerado”

101
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Estágio 1?

A

< -1.

“Estágio 1 até -1

102
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Estágio 2?

A

Entre -1 e +1.

2 x 1 (-1 a +1) = Estágio 2

103
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Estágio 3?

A

> +1, mas não total.

104
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Estágio 4?

A

> CVT - 2 (Prolapso total).

“estágio “Four” pra Fora”

105
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

Valores positivos no POP-Q sempre indicarão prolapso, pois a estrutura estará exteriorizada em relação ao hímen.

A

Verdadeiro.

106
Q

GO: Uroginecologia

Rotura perineal

Grau?

A

Lesão limitada à pele e mucosa.

107
Q

GO: Uroginecologia

Rotura perineal

grau?

A

Lesão atinge músculos do períneo.

108
Q

GO: Uroginecologia

Rotura perineal

Grau?

A

Lesão atinge o ânus.

109
Q

GO: Uroginecologia

Rotura perineal

Grau?

A

Lesão atinge o reto.

110
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

Colpossuspensão retropúbica é indicada para tratamento de prolapso de órgãos pélvicos.

A

Falso.

Colpossuspensão retropúbica é indicada para tratamento de incontinência urinária de esforço.

(mas não é o padrão-ouro, sendo este o SLING, atualmente)

111
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

Das medicações utilizadas para o tratamento da incontinência urinária em mulheres por bexiga hiperativa, temos: oxibutina, tolterodina, imipramina e venlafaxina.

A

Falso.

A venlafaxina não faz parte do tratamento de qualquer incontinência urinária.

112
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

DM, menopausa, radioterapia pélvica, cesariana e obesidade são todos fatores de risco para incontinência urinária em mulheres.

A

Falso.

DM, menopausa, radioterapia pélvica e obesidade são todos fatores de risco para incontinência urinária em mulheres, mas a cesariana não entra como fator de risco para essa patologia.

113
Q

GO: Uroginecologia

Fatores de risco para incontinência urinária? (8)

A
  1. Idade avançada;
  2. Sexo feminino;
  3. Cirurgias prévias: urológicas e oncológicas;
  4. História obstétrica: parto normal > cesariana;
  5. História ginecológica: status hormonal da paciente;
  6. Obesidade;
  7. ↓Estrogênio;
  8. Doenças crônicas e sistêmicas (DM e DPOC, AVC, TRM).
114
Q

GO: Uroginecologia

No prolapso uterino, qual a conduta se paciente com elevado risco cirúrgico + refratária a pessários e fisioterapia?

A

Colpocleise.

115
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

A lesão dos ligamentos redondo e cardinal associada à lesão do assoalho pélvico é responsável pelo descenso uterino.

A

Falso.

O ligamento redondo não entra na fisiopatologia do prolapso uterino.

116
Q

GO: Uroginecologia

Prolapso uterino

Fisiopatologia?

A

Lesão dos ligamentos cardinal e uterossacros não compensada pelo aparelho de sustentação pélvica.

117
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

A avaliação urodinâmica é imprescindível para evidenciar contrações não inibidas do detrusor, hipermobilidade do colo vesical e determinação da pressão de perda urinária.

A

Falso.

A hipermobilidade do colo vesical não requer imprescindivelmente o estudo urodinâmico, podendo ser realizada pelo teste do cotonete ou USG.

118
Q

GO: Uroginecologia

O fechamento normal da uretra é mantido por quais estruturas? (3)

A
  1. Músculos levantadores do ânus;
  2. Fáscia parietal da pélvis;
  3. Fixações da fáscia parietal da pélvis às paredes laterais da pelve e à uretra.
119
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

A DPOC e a constipação intestinal são fatores de risco associados a prolapso de órgão pélvico.

A

Verdadeiro.

(↑pressão intrabdominal)

120
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

Os músculos pubococcígeo, pubovaginal, puborretal, piriforme e elevador do ânus fazem parte do diafragma pélvico.

A

Falso.

Os músculos pubococcígeo, pubovaginal, puborretal e elevador do ânus fazem parte do diafragma pélvico, mas o piriforme não.

121
Q

GO: Uroginecologia

Músculos do diafragma pélvico? (4)

A
  1. Elevador do ânus:
  • Iliococcígeo;
  • Pubococcígeo;
  • Puborretal;
  1. Isquiococcígeo.
122
Q

GO: Uroginecologia

V ou F?

Deve ser tentado o tratamento conservador com fisioterapia pélvica para mulher com incontinência urinária com pressão de perda de 40 cm H2O.

A

Falso.

Quando pressão baixa, o ideal é o tratamento cirúrgico, sabendo que a fisioterapia é reservadas aos quadros leves.

123
Q

GO: Uroginecologia

Causa mais comum de fístula retovaginal?

A

Trauma obstétrico.

124
Q

GO: Uroginecologia

Cirurgia de escolha para a incontinência urinária de esforço por defeito esfincteriano?

A

Sling retropúbico.

(pressão de perda < 60 cmH2O)

125
Q

GO: Uroginecologia

Vantagem da tibolona na reposição hormonal pós-menopausa?

A

↓Triglicerídeos.